Deitando Raízes #35

Com o arado vieram as carroças e carretas. Enquanto na década de 1850 eram poucas as carroças, hoje quase todo o colono dispõe da sua. Para debulhar milho o velho Herzer comprou a primeira máquina procedente da América por 38 mil réis. Na época era muito dinheiro. Mas pagou-se em pouco tempo porque debulhar com as mãos era uma operação penosa. Somaram-se depois os "moinhos de vento" utilizados para limpar  os produtos. Até máquinas para picar o pasto tornaram-se comuns. A semeadura das culturas estrangeiras, como ervilhas, lentilhas, cevada, centeio e trigo, era feita em junho. Não são muito cultivadas porque normalmente a colheita não compensa. Em agosto planta-se o feijão. Antes, porém, é preciso limpar o terreno das ervas daninhas e da palha de milho. Quando se trata de uma roça nova é preciso remover a madeira. Antigamente cometeram-se muitos erros nesta tarefa. (134) Abusava-se da queima quando agora se age com mais cautela. Antes de mais nada providencia-se por lenha para dois ou três anos. A madeira aproveitável é levada para casa ou vendida para os fabricantes de carroças ou marceneiros, ou levadas até a serraria para ser cortada em tábuas. Nos três ou quatro primeiro anos não há nada a fazer com o arado uma roça nova.
Onde se lavra os pés de milho não deveriam ser queimados mas deixados no local. Neste particular muito colono prejudica a sua terra pois, donde  tira a terra fertilidade se tudo é queimado. O feijão é plantado com a enxada em terra boa a uma distância de um passo em todas as direções. Em terra mais antiga um pouco mais perto, colocando quatro feijões em cada cova.  Pode ser plantado também no sulco do arado que não pode ser muito fundo, porque o feijão custa germinar numa profundidade maior. Numa área de terra de 25 braças de largura e 50 de comprimento, cabem duas quartas  ou 18 litros de feijão e a colheita média rende de seis a sete sacos (um asco são oito quartas ou 72 litros). No mês de outubro é preciso limpá-lo mais uma vez e a colheita acontece em dezembro. As batatas são plantadas em agosto e a colheita ocorre também em dezembro para a primeira semeadura. A segunda  é feita em janeiro e a colheita em junho. Depois de semeado o feijão e a batata, lavra-se a terra para o  milho, o arroz, o amendoim, a mandioca, a batata doce e a cana de açúcar.
O milho pode ser plantado a qualquer hora entre setembro e o Natal. A melhor ocasião são os meses de outubro e dezembro. A semeadura é feita com a enxada a uma distância de dois passos em todas as direções, depositando-se de quatro a cinco grãos em cada cova. No meio do milho planta-se abóbora. Uma quarta de milho requer o equivalente de terra de duas quartas de feijão. O milho plantado em setembro amadurece em março. O milho pode ser associado à mandioca, sendo preferível, entretanto deixar a mandioca sem outra cultura associada, mantendo a distância de um bom passo entre cada planta. A mandioca não é semeada mas plantada com mudas com três a quatro borbulhas, depositadas na terra, utilizando-se a rama do ano anterior. A raiz é a parte aproveitável da mandioca. Fervida fornece um alimento muito nutritivo. A farinha, principalmente misturada com feijão, vem a ser um bom alimento. A mandioca permite outros usos na cozinha. A raiz é uma excelente ração para cavalos, vacas e porcos, especialmente  para vacas leiteiras. O leite produz uma manteiga bonita e saborosa.
O amendoim é semeado com o arado. Coloca-se no sulco a intervalos de um passo. A distância não deve ser muito grande. O amendoim floresce fora da terra, depois a flor dobra-se para dentro da terra e a vagem amadurece dentro do chão. Fornece um óleo saboroso e de bela aparência. Numa boa colheita um saco de sementes rende de 20 a 24 ascos e goza de boa aceitação no mercado. Como no caso da mandioca, as mudas da cana de açúcar vêm de plantas do ano anterior, fincadas no chão ou plantadas com o arado à distância de um passo. O destino principal da cana de açúcar é o alambique. Fornece também um bom pasto para cavalos e reses, além de fazer-se melado com o suco. A melhor forma de plantar arroz é com a enxada colocando as sementes individualmente a intervalos pequenos. Com o arado não convém porque as sementes caem fundo demais no chão e nascem mal. De maneira geral arroz prefere terra molhada, mas há variedades que se dão bem em terreno enxuto. Como a mandioca o arroz tem boa aceitação no mercado. A batata doce é um bom alimento para cavalos, reses e porcos. Não é ruim quando fervida. Muitas pessoas não a comem por causa do gosto doce. (135) A batata doce é um planta com baraço, que se estende de dois a três metros sobre o chão. Forma tubérculos que chegam a pesar de quatro a cinco quilos. As mudas não podem ser plantadas muito próximas. Estando madura colhe-se o baraço usado como pasto. Todas essas culturas têm que ser plantadas os meses de setembro e outubro e, antes de se desenvolverem exigem uma capina que as livra de toda a erva daninha.
A colheita dos frutos do campo começa em novembro com as ervilhas, uma quarta rendendo dois a três ascos. Depois vem o feijão, centeio, lentilha, cevada e por o fim o trigo. O feijão rende na média seis ascos por quarta. Uma família de duas pessoas costuma plantar sete quartas e as maiores plantam relativamente mais. Há famílias que chegam a plantar até três sacos. O centeio dá-se bem em terras altas. Nestas condições uma boa safra rende até sete a oito sacos por quarta. Este produto, porém, não tem boa aceitação no comércio. As lentilhas são uma cultura muito insegura porque exigem um solo leve e fraco. Num chão mais ou menos forte desenvolvem apenas rama e não carregam vagens. O mesmo acontece com o trigo e a cevada. Um ano de boas colheitas costuma alternar com três ou quatro frustradas.
Dezembro é um mês duro para os colonos É o mês da colheita e, ao mesmo tempo, acontece a segunda semeadura do milho. Setembro e outubro são os meses da derruba do mato. As capoeiras podem ser roçadas em novembro. Plantado o milho colhe-se o feijão e demais  produtos. A roça é novamente limpa de toda a erva daninha. Somam-se outras tarefas em casa. As construções precisam ser consertadas, os potreiros limpos, os muros, as cercas e tudo o mais revisado e reparado. A colheita do amendoim cai em fins de fevereiro. As pequenas touceiras são arrancadas e postas a secar durante três ou quatro dias e depois debulhadas. A palha do amendoim chega a um pé de altura e seca serve como boa forragem para o inverno. Como já foi mencionado, numa boa safra  um saco rende de 20 a 24 sacos e não se requer uma área muito grande, de preferência de solo leve. Em março ou abril acontece a colheita do arroz. Cortam-se as espigas que são logo colocadas sobre o pano e debulhadas com o auxílio de cavalos. Duas ou três pessoas conseguem colher de sete a oito ascos por dia. Uma área de 25 por 25 braças braças rende com facilidade de 16 a 18 ascos. Há apenas 12 ou 15 anos que o arroz conquistou o seu lugar no comércio. A colheita do milho começa em março, isto é, quando ele já está em condições de ser aproveitado e colhe-se o necessário para o uso. A colheita propriamente dita acontece em maio e junho. Depois de madura dobra-se a espiga um pouco abaixo da sua base, para que a chuva não penetre e os papagaios e micos, sérias ameaças para o milho,  não o estraguem. Para uma quarta de milho requer-se uma área  de 25 por 50 braças, podendo render até 20 sacos. Uma família com seis ou sete pessoas em condições de trabalhar, plantam de 18 a 20 quartas o que representa  uma montanha de 100 vezes sessenta quilos.
Para a mandioca e a batata doce não há data certa para a colheita. São colhidos na medida da necessidade. O fabricante de farinha de mandioca começa a atividade em abril. A farinha de mandioca ocupa um excelente lugar no mercado. Até maio ou junho a cana de açúcar está madura para destilar a cachaça. Em Bom Jardim, na Quarenta e Oito e na Picada Café contam-se cerca de 30 alambiques.
Acrescentamos aqui (136) algumas  observações sobre a criação de animais. Os cavalos e mulas são compradas dos tropeiros que vêm da Campanha ou descem de cima da Serra. Pelo preço que são vendidos não compensa o colono criar esses animais. Se nos primeiros anos o colono dispunha de no máximo dois ou três cavalos, hoje qualquer um é dono de três cavalos ou mulas, famílias maiores cinco, seis ou sete cavalos. Convém lembrar que todas as culturas de vagens são debulhadas com o auxílio de cavalos, além disto é longe demais para ir a pé para a igreja e recorre-as aos cavalos e o rapaz ao chegar aos 16 ou 17 anos quer ter seu próprio cavalo. A alimentação do cavalo tem que ser uniforme e o pasto limpo. Durante o inverno o cavalo do colono contenta-se com seis espigas de milho ao dia, uma abóbora e cinco ou seis canas de açúcar de manhã e à noite. Nestas condições mantém-se forte e apto para trabalhar a qualquer hora. Cavalos e mulas que puxam diariamente o arado ou engajados no transporte, exigem um volume maior de milho. No verão o cavalo contenta-se com três espigas de milho e algum pasto verde por dia. O cavalo não deveria ficar sem milho. A regularidade e o asseio no trato  é essencial. Nos primeiros anos o colono não dispunha de muitas reses, no máximo duas ou três, porque também no Brasil vale o ditado: "Uma vaca socorre toda a pobreza." Uma vaca de leite recebe como alimentação milho, abóbora, pasto verde, ervilhaca, aveia e no verão mandioca, batata doce e pasto verde. A vaca é como um armário. Colocando-se muito nele, pode-se tirar muito, isto é, quem cuida da alimentação pode esperar uma boa ordenha. Hoje quase todos os colonos dispõem de uma junta de bois de canga, porque os bois são mais adequados para o trabalho na roça do que os cavalos e mulas. Além de tudo rende um bom dinheiro no açougue depois de trabalhar por sete ou oito anos.
Examinemos agora a manipulação bastante rudimentar das matérias primas como o colono costuma  executá-la na sua própria casa. Na Quarenta e Oito  superior usam atafonas caseiras. O preparo deste importante alimento é relativamente simples. De manhã colhem-se as raízes de mandioca na roça e as crianças as limpam. Depois de raladas são lavadas e prensadas para separar o caldo tóxico. Em seguida a massa úmida é colocada em grandes frigideiras de cobre e torrada, um trabalho que exige bastante esforço. O produto colocado em sacos está pronto para a venda ou o consumo próprio. Paralelamente extrai-se o polvilho de grande utilidade em confeitos finos e engomação  de roupas. É óbvio que há colonos que se dedicam à fabricação de farinha a nível industrial, reservando as demais atividades agrícolas para uma ocupação complementar, isto é, na medida em que são necessárias para suprir as necessidades  domésticas. Já a distribuição de cachaça exige mais profissionalismo. Demanda maiores investimentos, mas em compensação rende maiores resultados. A matéria prima é a nossa cana de açúcar em vez do centeio e a batata inglesa na Europa. Prensadas as canas, o caldo passa para um tacho adequado, no qual acontece a fermentação. Como se  sabe trata-se de determinadas bactérias as responsáveis pela fermentação do açúcar e da produção de álcool. Nos últimos tempos o preço da pipa baixou bastante. Compreende-se que essa indústria seja bastante rentável, considerando que durante muitos anos a pipa valia 24 mil réis. Produzindo de cinco a oito pipas o alambiqueiro reunia uma bela soma. O fabricante de farinha também fazia bons negócios, vendendo 100 sacas por ano a 10 mil réis a unidade o que lhe rendia uma bela soma. Soubemos de um desses fabricantes que ele mandou construir uma casa no valor de cinco contos, pagos com o resultado de um único ano.
Vamos deter-nos  também um pouco com a fabricação de vinho, que aos poucos entrou num ritmo maior, oferecendo aos colonos a perspectiva de uma rica fonte de receita. A variedade de uvas americanas é a que dá os melhores resultados. Ela oferece a vantagem adicional de, por causa da casca mais grossa, sofrer menos com as pragas do que as de película mais fina. Acontece que na média geral toma-se pouco cuidado com a fabricação de um vinho puro e robusto. Espera-se que com o tempo associações agrícolas cada vez mais importantes, operem uma mudança neste setor. Com isso as colônias alemãs assim como as italianas estarão em condições de concorrer no mercado. O simples lucro, por si só, significaria um poderoso estímulo para os colonos. Pela medida [1] pagava-se 1.800 a 2.000 réis. Partindo desta base é fácil calcular o que renderiam para o produtor de cinco a seis pipas por ano. Conclui-se que, entre nós, não faltam condições  favoráveis para uma atividade altamente lucrativa. O que nos falta é empenho e capricho e, mais freqüentemente, determinação e espírito empreendedor, muito mais  presentes entre os italianos do que entre os alemães. O velho "Miguel alemão" [2] ama trotar pelo velho caminho, sem olhar nem para a direita, nem para a esquerda. Com muita dificuldade decide-se por algo novo, obedecendo ao velho ditado: "No que o colono não é forçado ele não move nem a mão nem o pé." Concordamos obviamente que existem louváveis  exceções. Reconhecemos também que há aqueles que são extremamente criativos, como temos o exemplo de uma dona de casa que, com a escassez de água potável no verão, coloca os recipientes de leite na brisa fresca da noite e, desta maneira, consegue produzir o ano todo manteiga em boas condições, apesar do calor do verão.
Fechamos o capítulo sobre a atividade rural acrescentando os preços dos principais produtos nos últimos anos. Não há dúvida de que os números dizem muito mais do que qualquer discurso. Apreciemos, por fim, o transporte utilizado para os diversos produtos. Em primeiro lugar temos a considerar as honradas mulheres dos colonos. Cabia a elas a venda dos ovos, da manteiga  e do queijo caseiro. Com isso controlavam, por assim dizer, as rédeas do comércio. Os vendeiros eram obrigados a se entender com elas. Entende-se por si mesmo que pagassem pelos ovos mais do que o preço do dia, pois não fariam negócios se não fossem compensados  de alguma outra maneira pelos prejuízos. Com a manteiga acontecia algo semelhante. O vendeiro não olhava pela qualidade e pagava tanto pela má quanto pela boa qualidade.
A mulher do colono normalmente não recebe dinheiro em troca dos ovos e da manteiga, mas leva em troca as compras necessárias para o abastecimento da casa. Desta forma o negócio com ovos e manteiga não passa de um comércio de troca. Um componente fascinante e peculiar entre nós vem a ser o transporte com parelhas de mulas.  Movimentam-se em todas as direções pela paisagem, com a única diferença que a composição não é formada por caixas de madeira mas criaturas vivas. O trem de ferro requer trilhos, (138) o séqüito de mulas não precisa deste suporte de ferro. Um trem de ferro exigiria no mínimo um cabo de aço e uma roda dentada para subir até o alto para onde sobe o cortejo de mulas, ou descer a encosta estéril por onde elas se movimentam com facilidade. Mas também não é bem assim. O cortejo de mulas dispõe do seu trilho pelo chão enlameado e revolvido, com a diferença de que aqui os trilhos são colocados transversalmente, formando as conhecidas armadilhas conhecidas como “amansa burros”. Servem também com o trilha para o cavaleiro solitário, porque lhe sinaliza o caminho que deve tomar ao cruzar pelos  trechos de lama, se quiser evitar os buracos. O cortejo dos orelhudos segue, em passo cadenciado, como se fosse um comboio, carregando a sua carga convencional. As mulas parecem ter consciência de que estão a serviço  da civilização e do progresso e raramente permitem-se  pulos de satisfação, tão próprios da sua natureza. Mas a lei física que pesa sobre o rei da criação e por ele transferida para o mundo animal, não tarda em conduzi-los para caminhos mais tranqüilos e  seguros. No cortejo das mulas não falta o maquinista e o encarregado dos freios, nem mesmo o apito sinalizador. O condutor do cortejo vai montado  no animal de carga da frente, muitas vezes um menino de 10 a 12 anos. Sua montaria  carrega a sineta, cujo badalar monótono orienta o cortejo, como acontece na Europa com os trens secundários. Ao homem do freio monta no final da composição e cabem-lhe algumas tarefas  com ao seu primo no trem. Encarrega-se para que a velocidade se mantenha nos limites  previstos, valendo-se dos gritos e do estalo  do chicote. Paralelamente responsabiliza-se pelo transporte correto das mercadorias e para que não se perca algum volume pelo caminho.
Embora tenha-se observado centenas de vezes um cortejo cinematográfico de mulas cruzando a mata virgem, a vista se demora com satisfação, quando topamos com um deles na estrada. Uma vez chegado ao destino  concede-se ao veículo de transporte vivo a merecida liberdade para o retorno. Os animas não ficam mais presos uns aos outros. Cada qual pode trotar à vontade, permitindo aos nossos orelhudos abocanhar os petiscos na beira da estrada e empreender algum reconhecimento no terreno, causando algum trabalho extra para o responsável. Lembro-me como foi resolvido o abastecimento do exército cristão por ocasião da conquista de Granada no sul da Espanha. Fui entender o  seu significado pleno só mais tarde no Brasil. Em 1491 quase não havia estradas construídas naquela região. Os alimentos necessários para o exército que fazia o cerco, teve que ser providenciado de longe, no lombo de mulas. Também lá deve ter sido um espetáculo grandioso,  observar durante o dia o ininterrupto subir e descer das mulas pelas trilhas e ouvir por toda região o tilintar de centenas de sinetas.
Um espetáculo parecido deve ter oferecido a penosa expedição a Canudos, embora a cena tivesse sido menos poética. As características eram, sem dúvida, muito  mais desfavoráveis do que em Granada. Todo o noroeste da Bahia é formado por um maciço de granito de consideráveis dimensões e numerosas ramificações, dificultando em muito a circulação. Grotas, gargantas abruptas de granito vales elevados, com a rocha original coberta por uma fina camada de argila estéril, blocos de rochas desnudas, semelhantes a ousadas fortalezas, são estes os componentes  que perfazem o panorama daquela região. Com muito acerto afirmou o conhecido cientista von Martius, quando comparou a região com o conhecido distrito diamantífero no estado vizinho de Minas Gerais. "As mesmas paredes íngremes de xistos reluzentes, as mesmas calhas profundas pelas quais os arroios frescos da floresta encontram o caminho, a mesma forma das montanhas em terraços, (139) permeados por bancos de rochas nuas ou xistos que terminam em pontas agudas. Aqui e lá maciços de montanhas de itacolumita ou arenito plástico, do qual emergem aqui e acolá, poderosos veios de quartzo branco e vistoso, ora contínuos, ora fragmentados, ora decompostos em pequenos grãos irregulares, como que esmagados por uma enorme pressão. As rochas são nuas  e nos altiplanos rasos cobertos com uma camada de terra de charneca, misturada com inúmeros grãos de quartzo  branco. Num terreno destes, sobre o qual o cavalo quase não entra em questão, entram as mulas e demonstram ser os camelos da América do Sul, tanto na região dos campos quanto na paisagem montanhosa.




[1] Uma medida são quatro garrafas
[2] Maneira de designar o alemão que costuma ser mais avesso a novos empreendimentos do que o italiano.

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